Terminou a Copa do Mundo 2010. Tudo bem que o Brasil não disputou o título, mas a gente tem ao menos um motivo para comemorar a presença dos quatro times que chegaram às finais do campeonato. Uruguai, Espanha, Alemanha e Holanda estão entre os países onde a população LGBT tem acesso a direitos civis equivalentes aos concedidos aos heterossexuais.
Na Alemanha, por exemplo, as uniões homoafetivas são legalmente reconhecidas desde 2001, dando a casais gays direitos como pensão por morte do companheiro, herança e mudança de nome. Os militares abertamente homossexuais podem servir nas Forças Armadas sem dramas, conforme ordens publicadas em 2000. Já em 2004 foi dada permissão para que o casal homoafetivo adote o filho de uma das partes. Além disso, a Alemanha se orgulha de ter sido o primeiro país a incluir a identidade de gênero em leis nacionais anti-discriminação.
A Holanda é outra pioneira no respeito aos LGBT. O país foi o primeiro a permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo, isso em 2001. Mas o parlamento holandês já havia aprovado, em 1993, a "Lei dos Direitos Iguais". O texto não só proibiu a discriminação por orientação sexual, mas também abriu caminho para outros avanços. A adoção de crianças por homossexuais casados foi um deles.
Na Espanha, o governo do primeiro-ministro socialista José Luis Zapatero trouxe avanços bastante significativos para os LGBT. Para você ter uma ideia, em 2005 a legislação passou a permitir, de uma só tacada, o casamento e a adoção de crianças por homossexuais. No ano seguinte transexuais receberam sinal verde para trocar de gênero nos documentos sem necessariamente passarem por cirurgia de redesignação sexual. Uma história que virou emblema do caráter gay-friendly da Espanha foi a de um membro da Guarda Civil, que casou-se com seu parceiro logo que a lei do matrimônio foi aprovada. Os dois acabaram sendo autorizados para viverem maritalmente no quartel.
Já nossos vizinhos uruguaios nos colocam no chinelo não só no Mundial 2010, mas também no que tange aos direitos civis homossexuais. Exemplo na América do Sul, a nação descriminalizou a homossexualidade em 1934, reconhece as uniões civis desde 2008 e adoção desde 2009, mesmo ano em que as Forças Armadas abriram suas portas para os assumidos. A gente sabe que apenas um dos quatro países levou o caneco para casa, mas no que se refere ao respeito aos direitos civis de suas comunidades LGBT, todos batem o maior bolão, né? (por Irving Alves para o MixBrasil)
Na Alemanha, por exemplo, as uniões homoafetivas são legalmente reconhecidas desde 2001, dando a casais gays direitos como pensão por morte do companheiro, herança e mudança de nome. Os militares abertamente homossexuais podem servir nas Forças Armadas sem dramas, conforme ordens publicadas em 2000. Já em 2004 foi dada permissão para que o casal homoafetivo adote o filho de uma das partes. Além disso, a Alemanha se orgulha de ter sido o primeiro país a incluir a identidade de gênero em leis nacionais anti-discriminação.
A Holanda é outra pioneira no respeito aos LGBT. O país foi o primeiro a permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo, isso em 2001. Mas o parlamento holandês já havia aprovado, em 1993, a "Lei dos Direitos Iguais". O texto não só proibiu a discriminação por orientação sexual, mas também abriu caminho para outros avanços. A adoção de crianças por homossexuais casados foi um deles.
Na Espanha, o governo do primeiro-ministro socialista José Luis Zapatero trouxe avanços bastante significativos para os LGBT. Para você ter uma ideia, em 2005 a legislação passou a permitir, de uma só tacada, o casamento e a adoção de crianças por homossexuais. No ano seguinte transexuais receberam sinal verde para trocar de gênero nos documentos sem necessariamente passarem por cirurgia de redesignação sexual. Uma história que virou emblema do caráter gay-friendly da Espanha foi a de um membro da Guarda Civil, que casou-se com seu parceiro logo que a lei do matrimônio foi aprovada. Os dois acabaram sendo autorizados para viverem maritalmente no quartel.
Já nossos vizinhos uruguaios nos colocam no chinelo não só no Mundial 2010, mas também no que tange aos direitos civis homossexuais. Exemplo na América do Sul, a nação descriminalizou a homossexualidade em 1934, reconhece as uniões civis desde 2008 e adoção desde 2009, mesmo ano em que as Forças Armadas abriram suas portas para os assumidos. A gente sabe que apenas um dos quatro países levou o caneco para casa, mas no que se refere ao respeito aos direitos civis de suas comunidades LGBT, todos batem o maior bolão, né? (por Irving Alves para o MixBrasil)
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