domingo, 23 de novembro de 2008

Meu canto

A vida nos aponta inúmeros caminhos. Alguns fáceis de percorrer, outros bem tortuosos e difíceis, dado a sua natureza irregular. A tendência é optarmos por veredas tranqüilas e calmas. Preservação é um instinto. A calmaria, porém, na maioria das vezes, se configura num pesado fardo. O medo de amar é o medo da dor. A dor da rejeição, da incompreensão. Dor que lateja quando alguém a quem amamos se vai ou nunca vem. Dor. Mas que bobagem! Onde já se viu vida sem dor? Agora aqui estou a percorrer veredas tranqüilas e calmas. Fico a pensar na dor que jamais experimentei e percebo que de tanto me preservar, sequei. Estou só. Não vejo ninguém no meu caminho. Sigo meu desamparo qual folha morta (por Coccinelle).

4 comentários:

Bel disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Bel disse...

Cocci perdi a respiração!!! Rsrsrs

Medo de se entregar?
Medo de sofrer?
Ficou a esperar?
Qual folha morta...


“E o que é o sofrer
Para mim que estou
Jurado pra morrer de amor?”

Meu bem Querer - Djavan

Obs: Tô perdida vou ter um trabalho homérico para comentar esse seu cantinho especial. Confissão: Vale a pena!! Rsrsrs

bjs

Coccinelle disse...

Oi, BEL!!!!
Que bom tê-la aqui no meu cantinho mais uma vez!!!!! Adoro seus comentários!!!! Não deive de me visitar sempre que puder, viu? Beijos, beijões, beijinhos!
Cocci.

Quatro Estações disse...

Cocci, vc tá demais!!

Bjs!