Constantemente ouvimos dizer que estamos vivendo tempos difíceis. É a crise econômica que sufoca, o desemprego que assusta, a miséria que humilha, a violência que aterroriza... Talvez estejamos mesmo vivendo uma época das mais difíceis. Como se não bastasse tanta dificuldade, ainda temos que conviver com a mediocridade que se alastrou pelo mundo, como uma daquelas sete pragas que assolaram o Egito, nos idos tempos de Moisés.
É espantoso constatar que nos dias atuais a mediocridade dá o tom. O tom dos debates políticos e ideológicos, das discussões e elocubrações acadêmicas, dos planejamentos estratégicos, das decisões existenciais, das mobilizações sociais, das preces apressadas, das coberturas midiáticas. É triste perceber que na contemporaneidade não há mais terrenos férteis onde possam vicejar em abundância talentos como Michelângelo, Shakespeare, Castro Alves, Guimarães Rosa ou Chaplin. Os holofotes de hoje só se voltam para o chulo, o grotesco, o fugaz, para o medíocre, enfim. Feito moscas que, mesmo em meio ao mais florido dos jardins, só têm olhos, narizes e bocas para a podridão.
Precisamos resgatar o belo. Não apenas o belo na sua forma artística, mas o belo nas suas mais variadas configurações. O belo nas idéias, na ciência, nos valores, nas emoções, nas relações e interações sociais, o belo em toda sua plenitude. O mundo contemporâneo está carente de beleza. Mais do que nunca o belo se faz desesperadamente necessário, pois urge darmos um basta ao sorriso cínico dos imbecis que, invariavelmente, se acham grande coisa. Abaixo os assassinos da beleza (por Coccinelle).
É espantoso constatar que nos dias atuais a mediocridade dá o tom. O tom dos debates políticos e ideológicos, das discussões e elocubrações acadêmicas, dos planejamentos estratégicos, das decisões existenciais, das mobilizações sociais, das preces apressadas, das coberturas midiáticas. É triste perceber que na contemporaneidade não há mais terrenos férteis onde possam vicejar em abundância talentos como Michelângelo, Shakespeare, Castro Alves, Guimarães Rosa ou Chaplin. Os holofotes de hoje só se voltam para o chulo, o grotesco, o fugaz, para o medíocre, enfim. Feito moscas que, mesmo em meio ao mais florido dos jardins, só têm olhos, narizes e bocas para a podridão.
Precisamos resgatar o belo. Não apenas o belo na sua forma artística, mas o belo nas suas mais variadas configurações. O belo nas idéias, na ciência, nos valores, nas emoções, nas relações e interações sociais, o belo em toda sua plenitude. O mundo contemporâneo está carente de beleza. Mais do que nunca o belo se faz desesperadamente necessário, pois urge darmos um basta ao sorriso cínico dos imbecis que, invariavelmente, se acham grande coisa. Abaixo os assassinos da beleza (por Coccinelle).
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