A vida nos aponta inúmeros caminhos. Alguns fáceis de percorrer, outros bem tortuosos e difíceis, dado a sua natureza irregular. A tendência é optarmos por veredas tranqüilas e calmas. Preservação é um instinto. A calmaria, porém, na maioria das vezes, se configura num pesado fardo. O medo de amar é o medo da dor. A dor da rejeição, da incompreensão. Dor que lateja quando alguém a quem amamos se vai ou nunca vem. Dor. Mas que bobagem! Onde já se viu vida sem dor? Agora aqui estou a percorrer veredas tranqüilas e calmas. Fico a pensar na dor que jamais experimentei e percebo que de tanto me preservar, sequei. Estou só. Não vejo ninguém no meu caminho. Sigo meu desamparo qual folha morta (por Coccinelle).
4 comentários:
Cocci perdi a respiração!!! Rsrsrs
Medo de se entregar?
Medo de sofrer?
Ficou a esperar?
Qual folha morta...
“E o que é o sofrer
Para mim que estou
Jurado pra morrer de amor?”
Meu bem Querer - Djavan
Obs: Tô perdida vou ter um trabalho homérico para comentar esse seu cantinho especial. Confissão: Vale a pena!! Rsrsrs
bjs
Oi, BEL!!!!
Que bom tê-la aqui no meu cantinho mais uma vez!!!!! Adoro seus comentários!!!! Não deive de me visitar sempre que puder, viu? Beijos, beijões, beijinhos!
Cocci.
Cocci, vc tá demais!!
Bjs!
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