Final de ano, época de férias. Férias, sinônimo de preguiça. Estava eu a pensar o que postar, quando de repente me deparei com a mensagem de final de ano do blog Salvador na sola do pé, do meu amigo Sílvio Benevides. Gostei muito e por isso resolvi copiar e colar aqui, no melhor estilo Pappillon. Agradeço ao Sílvio por permitir colocar sua mensagem aqui e aproveito a oportunidade para desejar a todos e todas um excelente 2010. São os votos, sinceros, de COCCINELLE!
Em 2008, o Salvador na sola do pé encerrou o ano com uma série de manchetes veiculadas à época pelos meios de comunicação como uma maneira de refletir sobre os votos de felicidades comuns nesse período de virada de um ano para o outro. As manchetes não eram nada animadoras. A situação política, econômica e social no final do ano passado era bastante difícil. E hoje? Mudou? Creio que não. Dificuldades sempre existiram e continuarão a existir nesse ano e nos próximos que virão. Entretanto, não é sobre as dificuldades do mundo e da vida que desejo discorrer. Nesse final de ano me apropriei das palavras do poeta William Vicente Borges a fim de dizer o que eu desejo para 2010: “Que na sua vida... / Tudo tenha a beleza das flores, / Que não falte a luz do luar, / Que os amigos sejam todos sinceros, / Que o mar nunca se agite, mas se agitar / que o barco nunca afunde. / Que os beija-flores visitem / todos os dias o seu jardim, / Que os passarinhos cantem em sua janela, / Que os sorrisos se multipliquem / em sua face. / Que a inspiração renasça / a cada manhã. / Que teus sonhos sejam realizados, / Que seus dias de semana, sejam como o domingo. / Que o mal não chegue a porta da casa. / Que a tua dispensa esteja sempre abarrotada. / Que teus olhos só contemplem bondade, / Que cada passo teu seja iluminado por Deus. / Que todas as manhãs te recebam com um sorriso. É O QUE EU DESEJO”.
E para terminar o ano em grande estilo, um Poema Falado sobre o amor, Soneto CXVI, escrito por William Shakespeare. Como dizia um dos inúmeros grafites do Maio de 1968 francês: Faça amor, não faça guerra! Que 2010 traga muito amor e que todos tenham muito amor para dar e receber (por Sílvio Benevides).
Em 2008, o Salvador na sola do pé encerrou o ano com uma série de manchetes veiculadas à época pelos meios de comunicação como uma maneira de refletir sobre os votos de felicidades comuns nesse período de virada de um ano para o outro. As manchetes não eram nada animadoras. A situação política, econômica e social no final do ano passado era bastante difícil. E hoje? Mudou? Creio que não. Dificuldades sempre existiram e continuarão a existir nesse ano e nos próximos que virão. Entretanto, não é sobre as dificuldades do mundo e da vida que desejo discorrer. Nesse final de ano me apropriei das palavras do poeta William Vicente Borges a fim de dizer o que eu desejo para 2010: “Que na sua vida... / Tudo tenha a beleza das flores, / Que não falte a luz do luar, / Que os amigos sejam todos sinceros, / Que o mar nunca se agite, mas se agitar / que o barco nunca afunde. / Que os beija-flores visitem / todos os dias o seu jardim, / Que os passarinhos cantem em sua janela, / Que os sorrisos se multipliquem / em sua face. / Que a inspiração renasça / a cada manhã. / Que teus sonhos sejam realizados, / Que seus dias de semana, sejam como o domingo. / Que o mal não chegue a porta da casa. / Que a tua dispensa esteja sempre abarrotada. / Que teus olhos só contemplem bondade, / Que cada passo teu seja iluminado por Deus. / Que todas as manhãs te recebam com um sorriso. É O QUE EU DESEJO”.
E para terminar o ano em grande estilo, um Poema Falado sobre o amor, Soneto CXVI, escrito por William Shakespeare. Como dizia um dos inúmeros grafites do Maio de 1968 francês: Faça amor, não faça guerra! Que 2010 traga muito amor e que todos tenham muito amor para dar e receber (por Sílvio Benevides).
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